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O Futuro da Aprendizagem Chegou!



O futuro da tecnologia de aprendizagem é digno de se fazer entender e de moldar o futuro do treinamento e desenvolvimento. Chegou o momento de acabar com as condições que limitam nossa imaginação pois esse mesmo futuro da tecnologia de aprendizagem trará para os designers instrucionais recursos cada vez mais tecnológicos. Estou falando de gamificação, chatbots, e realidade virtual entre outros. Estes mesmos recursos estão sendo usados ​​para níveis variados de sucesso nos treinamentos e melhoria da condição e satisfação dos colaborares e aluno. Atente: teremos que adotá-los em breve.

Indubitavelmente essas tecnologias vão transformar a oferta de treinamentos promovendo e aumentando o engajamento das pessoas que, provavelmente farão as coisas online menos problemáticas. E digo mais. No Brasil, atendendo à vários clientes e em comunidades longínquas percebemos que a falta do básico como internet, por exemplo, é uma barreira que impede a visão macro deste contexto. Eles querem aplicar na práticas mas não conseguem porque o contexto social e cultural que vivem não permite. Falta tecnologia promovida pelo governo. Mas ainda assim não podemos deixar de pensar: Como será o mundo de amanhã?

Os seres humanos de hoje nem sequer conseguem imaginar um futuro muito diferente do que estão experimentando atualmente. E isso por uma razão: até esses dias atrás sonhávamos em ter uma TV portátil que eu pudesse assistir na escola. Hoje a maioria das escolas está abastecida com tecnologia mas esses laboratórios estão parados por falta de competência para uso. Precisamos abrir a mente se quisermos ensinar no século XXI.

Então, o que isso nos ensina sobre o futuro? Na minha opinião, estamos nos limitando:

  • Nós temos uma plataforma, então plataformas futuras serão melhores…

  • Temos o eLearning, por isso o futuro eLearning será mais envolvente…

  • Novas tecnologias imersivas estão chegando, e elas melhorarão meus cursos…

Não não não! Não acredito que isso tudo possa fazer diferença. Não é esse o seu pensamento?

Para entender - e moldar o futuro da educação precisamos primeiro suspender as condições que limitam nossos pensamentos, os mesmos que nos fazem ter medo ou ficar receosos com a implementação da tecnologias que, coitadinhas, vieram só pra ajudar. As condições que precisam superar os desafios, mais do que nunca incluem:

  • Treinamento é um lugar para onde as pessoas vão - na vida real;

  • As pessoas estão interessadas em nossa "sistemática de desenvolvimento";

Em um futuro não muito distante vamos parar de intermediar a experiência de desenvolvimento e passaremos a conectar as pessoas com o que elas realmente precisam (informações contextualmente relevantes, know-how e insights para organizações e papéis específicos).

Com muita frequência, o engajamento ainda parece ser o fator máximo de preocupação em treinamentos: é o velho remediar ao invés de previnir, ou seja, quando os clientes não estão se dedicando à tecnologia legada de aprendizagem, os Designers Instrucionais buscam algo mais "envolvente" e menos o que realmente "funciona". Talvez isso se deva ao fato estarmos mais à vontade para descrever a maneira ou recursos como desejam que a solução seja entregue (por exemplo, gamificado, móvel, interativo: RV) do que os resultados que desejam ver. E isso temos que mudar urgentemente!

Então, ao invés das condições acima, imagine que:

  • A tecnologia é uma extensão da experiência de trabalho humano, aumentando nossa capacidade fornecendo insights relevantes e úteis que acentuam nossas habilidades humanas;

  • Somos capazes de entender o que se espera das pessoas e antecipar pontos de fricção precipitados por sua inexperiência. Usar tecnologia ou Big data na Educação para melhorar o desempenho e na capacidade organizacional;

  • O aspecto cultural e nuances operando em um nível diferente na organização com processo de assimilação, apoiando e orientando os clientes em apelo contínuo de experiências baseadas em interações cotidianas;

  • Personalizar ensino onde as pessoas precisam é procurado para elas em seu ponto de necessidade, quando, onde e como elas precisam;

  • A conformidade ligada à prática diária, alertando os funcionários sobre os riscos e suas responsabilidades, conforme as situações são previstas e vivenciadas;

Todos os itens acima são amplamente automatizados e os algoritmos garantem que o suporte seja fornecido quando, onde e como ele agrega mais valor ao funcionário, fazendo alterações quando os dados são informados. Isso é tecnologia para suporte real na educação.

O desenvolvimento contínuo não se relaciona mais com o consumo de conteúdo - ou a participação em eventos -, mas se relaciona diretamente com a superação consciente e intencional de situações difíceis - ou desconhecidas - à medida que surgem ou quando é importante para cada funcionário;

Métricas de negócios são usadas para diagnosticar áreas para focar a atenção do treinamento e desenvolvimento, bem como medir as melhorias feitas como resultado.

Não vamos mais limitar nossas esperanças e expectativas para o uso real da tecnologia. Haverá sempre novos meios de 'entrega', mas se nos concentrarmos nos problemas reais a serem resolvidos de forma a previnir ao invés de remediar, certamente estaremos no caminho certo. O que você acha?

IDI - Instituto de Desenho Instrucional

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